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Jornal Folha de São Paulo: Entrevista com o Professor César Eduardo Fernandes sobre o aumento do número de mulheres que estão engravidando mais tardiamente e das dificuldades que esta condição pode acarretar.

Em 20 anos, gravidez após os 35 anos cresce 65% no Brasil

 
Aos 32 anos ela se casou. Aos 36, começou a pensar em ter filhos, mas foi empurrando o plano por causa da carreira. Aos 37 disse para o marido que os dois deveriam começar a tentar engravidar. O bebê veio aos 38. Essa é a história de Berta Andressa, 39, mãe de Pietro, de um ano e sete meses, provavelmente parecida com a de mulheres ao seu redor e de milhões que tiveram filhos nessa faixa de idade nos últimos anos no Brasil.
No círculo de Berta, amigas e parentes também têm filhos depois dos 35 anos. “Todo mundo quer ter estabilidade financeira primeiro.” Um porém de adiar a gravidez, diz ela, é lidar com a ansiedade dos avós.
“Minha mãe pedia um neto há quase 20 anos. Quando anunciei a gravidez já estava todo mundo desacreditado”, conta.
 
“Os determinantes são claros: os papéis femininos mudaram. A partir dos anos 1970, as mulheres passaram a integrar o mercado de trabalho e ganharam outras prioridades e papéis além do casamento e dos filhos. Estudam, fazem pós-graduação, se dedicam às carreiras, ainda que nem sempre sejam remuneradas de maneira justa, faça-se a ressalva. Com isso, casam-se mais tarde, querem curtir mais a vida e o casamento e vão postergando a gravidez”, afirma César Fernandes, presidente da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia).
“As mulheres adiam, adiam, mas há um preço. A biologia não faz concessão. Esse cenário explica a maior procura por clínicas de fertilidade”, afirma Fernandes. Segundo o primeiro relatório da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) do Sistema Nacional de Embriões, até 2008 o número de embriões congelados no Brasil era de 47 mil. O número subiu para 78 mil em 2017 —65% deles na região Sudeste. Arnaldo Cambiaghi, diretor do centro de reprodução humana do IPGO (Instituto Paulista de Ginecologia e Obstetrícia), diz que a maior causa da infertilidade é a idade avançada. “Cada vez mais somos procurados por mulheres cada vez mais velhas. Muitas chegam aos 40 querendo uma produção independente ou estão num segundo casamento. ”
Para Rui Ferriani, vice-presidente da Comissão de Reprodução Humana da Febrasgo, existe uma falsa sensação de que a fertilização in vitro corrigirá o problema. “Muitas pensam ‘tenho dinheiro, depois eu faço uma FIV’.” Segundo ele, os resultados são de 40% para uma mulher de 35 anos, 15% para quem tem 40 anos e 4% para quem tem entre 42 a 45 anos. Os custos de cada ciclo podem ficar ao redor de R$ 20 mil.
Fernandes lembra que, da mesma forma, muitas mulheres congelam ou pensam em congelar seus óvulos imaginando que a tecnologia resolverá tudo. “Não é salvo-conduto. A chance de dar errado é maior do que a de dar certo.”
Segundo a Associação Americana de Medicina Reprodutiva, há uma probabilidade de entre 2% e 12% de que um único óvulo congelado resulte em nascimento. Outro preço cobrado são os riscos associados à idade. Segundo Fernandes, à medida que a idade materna aumenta, a chance de ter uma criança com síndrome de Down também cresce, de cerca de um em cada 1.000 aos 30 anos para um a cada 400 aos 35 e 1 a cada 100 aos 40 anos.
Também há mais riscos de abortos espontâneos (aumento de 132% acima dos 40 anos), pré-eclâmpsia (aumento de 49%) e diabetes gestacional (aumento de 88%). Fernandes diz alertar suas pacientes que, caso queiram ter filhos, e a maioria delas quer, que os tenham até os 35 de preferência. Mas ele sabe que o pedido é cada vez menos aceito. “O que posso indicar é que tenham bons hábitos de saúde, como manter o peso adequado, fazer atividade física, e evitar o cigarro, que é um veneno para a função ovulatória.”
 
Levantamento do Núcleo de Inteligência da Folha a partir dos dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos do Ministério da Saúde aponta que o número de mulheres que deram à luz entre os 35 e os 39 anos aumentou 71% nos últimos 20 anos no país. As secretarias estaduais de Saúde coletam as Declarações de Nascidos Vivos (DN) nos estabelecimentos de saúde e nos cartórios (para partos domiciliares) e alimentam o sistema de informações. De 1998 a 2017, o número de mulheres que deram à luz entre os 40 e os 44 anos cresceu 50%. Dentre as que tiveram filhos dos 30 aos 34 anos, o aumento foi de 37%. Somadas as faixas acima dos 35 anos, a alta foi de 65%. Já os nascimentos de bebês de mães que tinham de 20 a 29 anos caíram 15%.

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